sábado, 9 de abril de 2011

Ryan Hreljac : África : Perfuração de Poços : Sustentabilidade : Ação Social

        Ryan Hreljac nasceu no Canadá, em 1991, e quando tinha seis anos de idade soube, em sala de aula, que pessoas na África passam por severas privações e não tinham nem água para beber. Foi informado de que a perfuração de poços seria a solução e que o custo era de U$ 70 dólares para furar um poço .
         Ele conseguiu com a mãe o dinheiro e pediu que ela o levasse na Empresa que furaria o poço, conforme a professora havia ensinado. A Empresa Water Can, uma ONG, informou que o custo seria de $ 2.000 dólares.

         Ryan não desanimou e mobilizou parentes, vizinhos e amigos. O tempo passou e em janeiro de 1999 Ryan Hreljac conseguiu patrocinar a perfuração do seu primeiro poço numa vila ao norte de Uganda.










                          Fonte das imagens e informação :
                                                http://www.blogger.com/goog_2066776711
      drsa.com.br/2011/02/23/0-garoto-que-tirou-a-sede-de-milhoes-de-africanos 

Estação Tratamento Esgoto : Carlos Minc : Visconde de Mauá : Resende

   O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, inauguram hoje (08/04) duas estações de tratamento de esgoto (ETEs) na região turística do Alto do Rio Preto, nos núcleos urbanos de Visconde de Mauá (distrito do Município de Resende) e de Maringá e Maromba (distritos de Itatiaia).
   O empreendimento – uma antiga reivindicação da população – faz parte de programa de saneamento que o governo estadual executa nessa região do Médio Paraíba, por meio do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Foram investidos nas ETEs R$ 8 milhões, do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental) e do Fundrhi (Fundo Estadual de Recursos Hídricos).
    As ETEs contam com tratamento terciário de esgoto, que é o mais completo. Trata-se de sistema com desinfecção do efluente final, para não haver contaminação. Segundo Marilene Ramos, as ligações das residências ao sistema serão garantidas pelo Estado. Somente os lugarejos mais distantes, com características mais rurais, não serão beneficiados pela obra.
    O secretário Carlos Minc ressaltou que as ETEs vão beneficiar pelo menos 20 mil pessoas, entre moradores e visitantes, já que a região é um dos mais importantes polos turísticos do estado. Iniciado na região em 2008, o programa de saneamento consiste na ampliação da rede de esgotamento sanitário para coleta e tratamento de esgoto terciário.
    “A região estava degradando seu principal atrativo, que é a qualidade da água. O esgoto sem tratamento adequado na água do Rio Preto trazia um problema de poluição grave. É um rio especial, usado para tomar banho, nado. Colocamos o saneamento de regiões turísticas como prioridade no Pacto do Saneamento. As ETEs não atendem 100% da região porque há sistemas isolados, sobretudo em áreas com características rurais. No núcleo urbano, atingiremos 100% dos domicílios", disse Marilene Ramos.
      O próximo passo será captar o esgoto de Bocaina de Minas, pertencente ao Estado de Minas Gerais. O governo do Rio estará assim ajudando o município mineiro de Bocaina a fazer sua parte.
   
          Fonte da Matéria :  Secretaria  do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro
        Fonte das fotos ( Newton Almeida ) : Cachoeira em Visconde de Mauá : Rosemary Mais Linda do Mundo         Newton Almeida













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quinta-feira, 7 de abril de 2011

São João de Meriti : Prefeito Sandro Matos : Ciclovia : Deputada Federal Solange Almeida







     O prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos, o secretário de Estado de Transportes, Julio Lopes, e o secretário municipal de Obras e Urbanismo, Samuel Chuster assinaram, na última sexta (25 de março de 2.011), o contrato de comodato da cessão da área do Centro até São Mateus para a construção de uma ciclovia com início na descida da rampa de acesso à estação ferroviária da Pavuna e término na estação de trem São Matheus, atualmente desativada. 
    O projeto batizado de Ciclovia Centro-São Matheus com verba da emenda orçamentária da deputada federal Solange Almeida, no valor de R$ 2 milhões, permitirá a integração da ciclovia com os meios de transporte de massa. O entorno do traçado da ciclovia será reurbanizada, com a criação de áreas de lazer e tratamento paisagístico. Está previsto também a reforma e continuação da ciclovia já existente no município, a transformação de trechos informais em ciclovias seguras e a colocação de equipamentos urbanos ao longo de todo o percurso, como lixeiras, orelhões e bancos. 
   O prefeito de São João de Meriti ressaltou que a da assinatura do contrato, foi realizada em um excelente momento. Segundo ele, o será um complemento das obras de Reurbanização do Centro. O projeto elaborado pela secretaria permitirá que os moradores tenham um acesso facilitado aos outros meios de transporte, além de facilitar a contratação de empregados. Muitas empresas deixam de contratar novos funcionários devido à necessidade de se pagar duas ou mais passagens. Essa parceria trará muitos benefícios para a população do município, sobretudo em qualidade de vida, serão 1.510 metros de ciclovia que terá a capacidade de atender 4.575 ciclistas. – concluiu o prefeito. 

    No local será construído um estacionamento de bicicletas, um espaço administrativo, uma oficina e banheiros. O atual estacionamento entre a Estação Pavuna e a Rua da Matriz será retirado, para que a área se transforme em espaço público. A feira, localizada entre as ruas da Matriz e a Getúlio Moura também precisará ser removida. Pontos de ônibus com bicicletários e baia para estacionamento de caminhões de carga e descarga serão construídos.
               Fonte : Prefeitura de São João de Meriti    Newton Almeida

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Alagoas : Desertificação : Sergipe

     O coordenador de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente, Francisco Campelo, participou, nesta quarta-feira (6/4/2011), do Seminário de Validação do Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca de Alagoas (PAE/AL). O objetivo do evento foi validar as propostas de ações de combate à desertificação discutidas durante as oficinas de consulta pública realizadas nos últimos dois anos.
     Mais da metade do território alagoano está sob risco de desertificação. Segundo Campelo, um problema do estado é a pequena área de cobertura de florestas, com cerca de 15%. "Alagoas tem uma área de cobertura florestal muito baixa. Se fosse uma propriedade, não teria os 20% de reserva legal", destacou.
      Ele ressaltou que a situação de Sergipe é muito semelhante à de Alagoas. "Além de terem o tamanho parecido, os dois estados têm grande dependência da lenha como matriz energética. E praticamente não existe projetos de manejo sustentável", alertou. Na terça-feira (5/4/2011), foi realizado o seminário de validação em Sergipe.
     O MMA e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura dão apoio técnicos para os estados elaborarem seus planos com a mesma diretriz, garantindo a efetiva participação social. Os estados têm o Plano de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil) como base para elaboração dos projetos. A idéia é que os planos estaduais sejam transformados em lei para garantir sua implementação, independentemente de mudanças de governos.
     Além disso, o MMA, por meio do Fundo Nacional do Meio Ambiente, apoiou os 11 estados com áreas suscetíveis à desertificação na elaboração do panorama de desertificação e do termo de referência para elaboração dos planos estaduais.
     Os planos de Alagoas e Sergipe vão valorizar os pólos produtivos e incorporar sistemas agroflorestais na produção. Outra meta será a recuperação de áreas degradadas para promover a inclusão social e o desenvolvimento local.
     O seminário é promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e a Articulação do Semiárido (ASA). Dos 11 estados suscetíveis à desertificação, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Ceará e Piauí já concluíram o plano. Bahia está finalizando o documento. Alagoas e Sergipe vão consolidar o resultado dos debates para elaborar o documento. Maranhão, Paraíba e Espírito Santo já começaram as discussões sobre seus planos.
     O Brasil tem 1,1 milhão de km² de áreas suscetíveis à desertificação, em 1.201 municípios. De acordo com a Organização das Nações Unidas, até a metade do século 50% do planeta estará desertificado se não houver medidas de contenção.



                  Fonte : Carlos Américo : Ministério do Meio Ambiente  
                Fote das imagem :   inovabrasil.blogspot.com     Newton Almeida


Desmatamento : Amazônia : Cerrado : Ministério Meio Ambiente : INPE

         Portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA), a ser publicada nos próximos dias, retira o município de Querência (MT) da lista dos maiores desmatadores da Amazônia. Em dois anos, o município conseguiu cumprir todos os critérios estabelecidos para deixar de fazer parte do arco do desmatamento. Em 2010, Paragominas, no Pará, foi o primeiro a deixar a lista.
           O anúncio foi feito pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante coletiva para divulgar os últimos números do desmatamento na Amazônia e no bioma Cerrado. De acordo com a ministra, as duas localidades conseguiram realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em pelo menos 80% de seu território e a média de desmatamento nos últimos dois anos foi igual ou menor que 60% em relação à média entre 2005 e 2008.
           De acordo com a ministra, o exemplo de Querência serve para ilustrar a queda do desmatamento em todo bioma amazônico. Os dados divulgados pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Inpe, indicam que entre agosto de 2010 e fevereiro de 2011 foi registrada uma queda no desmatamento de 7,1% com relação ao mesmo período de 2009 e 2010.

         Cerrado - Dados do monitoramento promovido pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF/MMA), e Ibama, revelam que caiu quase pela metade a taxa média de desmatamento registrada no Cerrado no período 2008/2009. Os números registram que entre 2008 e 2009 foram desmatados 7.637 quilômetros quadrado de cerrado. No período anterior, a taxa média havia sido de 14.179 quilômetros quadrados.
      Entre os estados abrangidos pelo bioma Cerrado, Maranhão registrou a maior área desmatada. Foram retirados 2.338 quilômetros quadrados de Cerrado de uma área total de 212.092 quilômetros quadrados, totalizando 1,10% de área desmatada. Além do Maranhão, o oeste da Bahia e o estado do Piauí estão entre os recordistas em desmatamento de cerrado.
     Segundo Bráulio Dias, secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, entre as causas de redução do desmatamento no Cerrado estão a redução de investimentos, a atenção maior ao problema e ao lançamento do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado), lançado em setembro de 2009.
     Além do Cerrado, o Sistema de Monitoramento por Satélite vem também acompanhando os biomas Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. O objetivo é quantificar desmatamentos de áreas com vegetação nativa e de embasar ações de fiscalização e combate a desmatamentos ilegais. As informações geradas vão ainda permitir calcular o volume de gases de efeito estufa decorrentes do desmatamento e alteração do solo no bioma.

                   Fonte :  Suelene Gusmão : Ministério Meio Ambiente
                   Fonte imagem :  IBGE         Newton Almeida

terça-feira, 5 de abril de 2011

Silva Jardim : Serraria Embargada : Crime Ambiental : Estado do Rio de Janeiro

    Em operação conjunta com o Ibama e o Batalhão Florestal da PM, agentes da Cicca (Coordenadoria de Combate aos Crimes Ambientais ,  da Secretaria de Estado do Ambiente) embargaram dia 02 de abril de 2.011,  em Silva Jardim, no Norte Fluminense, a Serraria Logística Comercial  por falta de licenciamento ambiental para atuar. A empresa foi multada em R$ 28,8 mil por funcionar de forma irregular.
     Os agentes chegaram pela manhã na empresa, no distrito de Imbaú, encontrando um tanque de óleo diesel, para abastecer tratores e máquinas, instalado na beira de um afluente do Rio São João, que abastece boa parte da Região dos Lagos, e indícios de irregularidades nas transações de compra e venda de madeira.
      Pela manutenção irregular do tanque, a empresa acabou multada em R$ 10 mil, sendo intimada a retirá-lo do local em uma semana. Segundo agentes da Cicca, caso houvesse um vazamento no tanque, o abastecimento de água da região ficaria comprometido.
       Além disso, os donos da serraria, da família Mansur, tradicional na cidade, foram intimados a apresentar todas as notas fiscais de entrada e saída de compra de madeira dos últimos seis meses, para que os fiscais analisem se as transações foram legais ou não.
       Havia vários trabalhadores no local. A empresa foi embargada, e só será liberada após os responsáveis obterem licença de operação junto ao órgão competente. Enquanto isso, os funcionários ficarão em férias coletivas. Relatório da operação de hoje será encaminhado ao Ministério Público do Estado, para eventual responsabilização criminal dos proprietários da serraria.
      Os proprietários da serraria foram os mesmos que receberam multa de R$ 200 mil na última segunda-feira, quando agentes da Cicca embargaram a construção de uma estrada clandestina em meio à Mata Atlântica. Funcionários da serraria estavam desmatando uma região da Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São João, para a construção de uma estrada.
      Fonte da matéria e foto : rj.gov.br/web/sea/exibeconteudo?article-id=400287  

Newton Almeida



Condomínios da Barra da Tijuca : Crime Ambiental : Secretaria de Estado do Ambiente : Estado do Rio de Janeiro


     A  Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) deflagrou  uma verdadeira operação de guerra para reprimir condomínios da Barra da Tijuca que estão despejando esgoto sem tratamento no complexo lagunar da região e no Canal de Marapendi. Chefiados pelo secretário Carlos Minc, os agentes multaram um condomínio e coletaram, para análise, o esgoto despejado na Lagoa da Tijuca por outro condomínio. 

    primeiro condomínio visitado pela blitz ambiental, no dia 23 de março de 2.011,  foi o Aldeia do Mar, na Avenida Lúcio Costa, próximo à orla da Barra, que acabou multado em R$ 50 mil por não ter conectado sua rede de esgoto à da Cedae, para posterior tratamento  e lançamento pelo emissário submarino da região. 
       Promovida pela Cicca (Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais; órgão da SEA), a blitz ambiental teve apoio da Cedae, do Batalhão Florestal, da DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente) e do Inea (Instituto Estadual do Ambiente). 
       Segundo o secretário Carlos Minc, o decreto estadual nº 41.310, de 15 de maio de 2008, estabelece prazo de 60 dias para que os condomínios se conectem à rede de esgotamento sanitário da Cedae. 
      “Aonde a Cedae ainda não chegou, o decreto obriga os condomínios a construir uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Quando a Cedae instalar a rede de esgotamento sanitário, os condomínios terão prazo de 60 dias para se conectar à rede da companhia”, explicou Minc. 

     

     Técnicos do Inea despejaram um corante para identificar o trajeto do esgoto do condomínio Aldeia do Mar, e constataram o despejo de efluente na galeria de água pluvial, que foi parar no Canal de Marapendi, comprovando não haver qualquer conexão com a rede da Cedae. A equipe fez coleta de amostras de água para comprovar o despejo irregular de esgoto e o resultado deverá ficar pronto em cinco dias. 



        “Por causa de três metros entre a estação e a rede da Cedae, o condomínio resolveu não fazer a conexão, para, acredite, não pagar taxa à companhia. Se ficar comprovado o despejo de esgoto in natura no canal do Marapendi, o condomínio receberá outra multa, de R$ 50 mil, por poluição de corpos hídricos, conforme a legislação ambiental. Além disso, o síndico será responsabilizado criminalmente. O mais incrível é que a maioria dos representantes desses condomínios sempre lutou pelo saneamento. Agora, mesmo notificado, continuam despejando esgoto in natura nos corpos hídricos”, afirmou Minc. 
      Em seguida, a equipe de agentes vistoriou o complexo Rio 2, também na Barra da Tijuca. O mega condomínio possui 18 blocos, com 3.600 imóveis e cerca de 13 mil moradores. Os técnicos constataram que a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) estava funcionando, mas de forma precária. O esgoto dos cerca de 13 mil moradores é despejado na Lagoa da Tijuca. 
    “É inaceitável que os condomínios não queiram se conectar à Cedae ou instalar uma ETE para economizar. Preservar o complexo lagunar da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá vai se reverter em benefício para os próprios moradores. Lançar esgoto sem tratamento nos corpos hídricos é como cuspir na sua própria comida. A lagoa fica poluída, comprometendo a qualidade de vida e desvalorizando os imóveis”, disse Minc, completando: “As ações na região vão continuar. Vamos dar uma dura ecológica até todo mundo entrar na linha.” 
      Segundo o chefe do Departamento de Manutenção de Rede de Esgoto da Cedae na Barra da Tijuca, Egberto Andrade, cerca de 150 condomínios situados na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes já foram notificados, mas ainda não se conectaram à rede da companhia. 
      “Além disso, entre o Jardim Oceânico, Tijuca Mar e Barrinha, há aproximadamente 2.000 imóveis, e em cerca de 80 deles não foi possível fazer vistoria porque os proprietários não permitiram. “Esses proprietários não permitiram a nossa entrada nos imóveis para identificar a rede de esgoto e fazer a devida conexão com a Cedae”, disse Egberto Andrade. 
       O despejo irregular de esgoto nos rios e lagoas da região vai contra o esforço do poder público para despoluir a Bacia Hidrográfica de Jacarepaguá . Degrada o meio ambiente e prejudica a qualidade de vida dos moradores.

     Fonte da matéria e fotos : rj.gov.br/web/sea/exibeconteudo?article-id=378415  Newton Almeida

domingo, 3 de abril de 2011

MEIO AMBIENTE comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas

    
    O meio ambiente, comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas ocorrendo na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.




     Na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente celebrada em Estocolmo, em 1972, definiu-se o meio ambiente da seguinte forma:

     "O meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas."

      De maneira simples :  meio ambiente é o espaço que nos cerca, podendo ser pequeno como o nosso lar, ou grande como a superfície terrestre (Newton Almeida, 2011) . 


   








                  




      Newton Almeida

O estado do Rio de Janeiro


    O estado do Rio de Janeiro é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espírito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul).  
  
  Ocupa uma área de 43.696,054 km², sendo pouco maior que a Dinamarca. Sua capital é a cidade do Rio de Janeiro. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente "rio"). Carioca é o gentílico da cidade do Rio de Janeiro.

   O Estado do Rio de Janeiro possui 92 municípios,  os mais populosos são: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Niterói, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Volta Redonda, Magé, Itaboraí, Macaé, Mesquita, Cabo Frio, Nova Friburgo, Barra Mansa e Angra dos Reis. 

    

              Newton Almeida