O Morro do Corcovado e a Estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro
O Cristo Redentor é um dos símbolos da cidade do Rio de Janeiro. Resgata a religiosidade do povo brasileiro, mostrando o poder de fé acima de tudo. A fé vencendo barreiras e dificuldades, capaz de erguer a imagem gigantesca de pedra até mais de 700 metros de altura.
O Corcovado é um dos morros da cidade do Rio de Janeiro, célebre no Brasil e no mundo pela sua estátua do Cristo Redentor de 38 metros de altura.
A subida ao Morro do corcovado oferece uma privilegiada vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro. Em 2003 foram concluídas as obras de instalação de elevadores e escadas rolantes no local. Antes, era preciso vencer 220 degraus para desfrutar da paisagem. No dia 7 de julho de 2007, a estátua do Cristo Redentor foi eleita em uma votação uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo. A votação teve o patrocínio da ONU, porém, sem ter um caráter oficial.
O morro do Corcovado possui 710 metros de altura e encontra-se no Parque Nacional da Tijuca. O Corcovado situa-se ao oeste do centro da cidade, mas mesmo assim pode ser observado desde longas distâncias.
O pico do Corcovado e a estátua do Cristo Redentor podem ser alcançados através de uma via de acesso para pedestres, pela rodovia inaugurada na década de 1930 no bairro do Silvestre ou por meio de dois carros de trem elétrico na menor ferrovia do mundo, com 3.824 metros de comprimento, inaugurada por D. Pedro II, com tração a vapor, em 9 de outubro de 1884, que em 1912 passou a ter tração elétrica. Da Estação do Corcovado, no Cosme Velho, é possível pegar os trens que saem a cada meia hora e levam vinte minutos para atravessar a floresta e chegar ao topo.
A pedra fundamental do monumento foi lançada em 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre as pessoas que colaboraram para a realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor dos braços e do rosto da escultura).
Ainda hoje algumas pessoas dizem erroneamente que o monumento foi um presente da França para o Brasil, quando na verdade, a obra foi erigida a partir de doações de fiéis de arquidioceses e suas paróquias por todo o país com o projeto de autoria e chefia do engenheiro Heitor da Silva Costa. Da França vieram apenas uma réplica de 4 metros feita de pequenos moldes, assim como modelos das mãos feitos pelo colaborador Landowski.
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