O Lixo é Um Elemento Comum nas Paisagens do Rio de Janeiro
* (Escrito no ano de 2011, por Newton Almeida)
Na minha pequena viagem ao trabalho (pouco mais de 100 quilômetros), parei a moto para esticar o corpo. Não resisti a fotografar o Rio Maruí desaguando na Baía de Guanabara. A natureza luta para sobreviver. O rio, que é chamado de valão, abriga , ainda, peixes e pássaros, e pescadores, todos teimosos , lutando contra a poluição e degradação ambiental.
Na minha pequena viagem ao trabalho (pouco mais de 100 quilômetros), parei a moto para esticar o corpo. Não resisti a fotografar o Rio Maruí desaguando na Baía de Guanabara. A natureza luta para sobreviver. O rio, que é chamado de valão, abriga , ainda, peixes e pássaros, e pescadores, todos teimosos , lutando contra a poluição e degradação ambiental.
Em cada cantinho, a cada pedacinho de chão, à noite, de tarde ou de dia, fazendo frio, ou calor, lá está ele : o lixo nosso de cada dia. Eu continuo teimoso a não aceitar ! A minha natureza é limpa ! Ele está lá, na minha frente, mas eu nunca vou desistir de imaginar tudo limpinho.
Não precisamos de leis que proíbam a sujeira. Precisamos imaginar tudo limpo ! A capacidade que o ser humano tem de transformar a natureza pode, num passe de mágica, transformar de novo, mas agora , limpo, como Deus criou.
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