A Maneira Mais Fácil de Fazer Suas Compras e Pagar bem Menos É BUSCAPÉ
Bem, hoje é véspera do Primeiro 1º de Maio, em que se comemora o Dia do Trabalhador. Estamos observando o atual governo aprovando as chamadas reformas. Na minha humilde opinião, essas reformas não são de maior importância para o desenvolvimento do Brasil. Caso estivessem falando em aumentar o salário mínimo, ou em um plano Nacional de Valorização do professor e profissionais de ensino, a fim de melhorar a qualidade da educação pública, ou se estivessem anunciando a retomada do crescimento a partir de investimentos em moradias populares e saneamento básico, aí sim, eu entenderia que isso é para bem do povo brasileiro. Mas não! Esse governo está contribuindo, e muito, para manter o lucro dos bancos e da elite de pouquíssimos ricos do brasil, tirando tudo do povo.
Digamos que você ache que essas reformas são contra o povo trabalhador, ou se pelo contrário, você entenda que precisamos mudar as regras das relações de trabalho, que a Previdência é a causadora da crise econômica, mesmo assim, devemos concordar em uma coisa: ficou ainda mais difícil a vida dos brasileiros, por causa das manifestações, nesse dia 28 de abril de 2017!
Fizeram bloqueios em grandes estradas, piquetes impedindo ônibus de atender ao seu objetivo importantíssimo de transportar os cidadãos ao trabalho, aos postos de saúde, etc. Concordamos que isso não queremos! Eu tenho a certeza de que todos nós concordamos que queremos paz e tranquilidade! Esse clima de desentendimento, de quebra-quebra, só estraga ainda mais as coisas! Isso não queremos!
Hoje, especialmente, ficou bem complicado para fazer as tarefas comuns. Quem aí, nesse momento, queria se deslocar para uma loja em outro bairro e comprar um produto tão desejado, digamos uma geladeira, ou lavadora de roupes, um microondas, ou uma smart tv novinha, um artigo pelo qual andou poupando há mais de uma ano, mas não vai poder ir, por causa dessa confusão nas ruas! Muito ruim isso, pois algumas promoções são de curto período, ou se aproveita naquele dia, ou se perde a oportunidade. Por isso, pessoal, queridos amigos e amigas, é que a internet é uma revolução! Você pode escolher o eletrodoméstico, o eletrônico, um artigo esportivo, a roupa da moda, pela internet!
Romero Rodrigues (nasceu em São Paulo, 1 de outubro de 1977) é um empresário brasileiro, estudou Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. É um dos fundadores do site Buscapé e foi CEO do Buscapé Company, holding que agrega as empresas Bondfaro, Bcash, Brandsclub, Btarget, Moda it, E-bit, Lomadee, FControl, QueBarato!, SaveMe, Shopcliq, Hotmart, Recomind, Urbanizo, MeuCarrinho, Cuponeria e Navegg. Atualmente, é sócio da Redpoint eVentures.
Aos 21 anos, Romero criou o Buscapé com três colegas de faculdade, Ronaldo Takahashi, Rodrigo Borges e Mário Letelier. Após 3 rodadas de investimento de diferentes empresas, no ano de 2009, o Buscapé foi vendido para a empresa sul-africana Naspers por US$ 342 milhões. Mesmo assim, Romero Rodrigues continuou a frente dos negócios como CEO da companhia até 2015.
A primeira ideia do Buscapé surgiu quando Rodrigo Borges procurava por um modelo de impressora na Internet. Depois de pesquisar muito, não conseguiu encontrar nenhuma informação sobre o preço ou especificações técnicas do produto. Por conta disso, os quatro amigos concluíram que seria uma oportunidade a ser explorada e decidiram criar um negócio que pudesse solucionar essa necessidade. Com um investimento de R$ 100 cada um por mês para pagar hospedagem e elaborar sistema e layout, Romero, Ronaldo, Rodrigo fundaram o Buscapé em estilo “garage company” em 1998. Romero assumiu o comando do projeto desde o início. O empresário liderou o processo de internacionalização e expansão do Buscapé, além da venda da empresa ao Naspers em 2009.
A inauguração do site só aconteceu em 1999, depois que o "QuantoCusta" se tornou o "Buscapé". O nome inicial da empresa já estava registrado e eles tiveram que trocar. A palavra Buscapé (nome regional para fogos de artifício, geralmente usada em festas juninas) estava em vigésimo lugar de uma lista extensa de opções e foi escolhido pela sonoridade. "No início o site tinha pouco mais de 25 mil usuários, enquanto hoje temos mais de 60 milhões de consumidores usando nossos serviços todos os meses. Ao mesmo tempo, quando colocamos o site no ar, eram 30 empresas cadastradas e hoje já temos mais de meio milhão de empresas listadas", conta.
Em 2000, com a bolha da internet e o crescimento do comércio eletrônico no Brasil, os fundadores conseguiram atrair investidores como a E-Plataform, Merrill Lynch, Unibanco e Brasil Warrent (grupo Moreira Salles). Primeiro houve a injeção de US$ 500 mil e depois um segundo aporte de US$ 6 milhões. Com o caixa cheio, em 2002, a empresa se tornou rentável.
Romero, no entanto, ainda não estava satisfeito e, paralelamente à gestão do BuscaPé, ele iniciou a expansão internacional do projeto. O grupo abriu escritório no México, Argentina, Chile e Colômbia. No final de 2005, mais novidades. Os grupos que contribuíram com a empresa venderam suas participações para o fundo norte-americano Great Partners Hill. A Great Partners, por sua vez, comprou o maior concorrente do site, o Bondfaro, e o restante do competidor foi fundido com o BuscaPé, transformando a empresa resultante no maior site de pesquisa de preços da América Latina. As empresas continuaram existindo como sites de comparação de preços independentes e os sócios do Bondfaro passaram a ser sócios do Buscapé, sendo que alguns deles ainda permanecem na operação e outros venderam suas participações.
No mesmo ano, a companhia já faturava R$ 18 milhões, que chegaram a R$ 50 milhões em 2008. Quatro anos depois, o grupo de mídia sul-africano Naspers anunciou a aquisição de 91% das ações da companhia por US$ 342 milhões. A empresa comprou a fatia do fundo Great Hill Partners e de cinco dos nove sócios minoritários. Dos quatro sócios iniciais, somente o Mario Letelier vendeu sua participação no acordo com a Naspers.
Em setembro de 2010, o Buscapé deu mais um golpe certeiro. A companhia comprou o ZipMe, centralizador de ofertas de sites de compras coletivas e de clubes de compras do Brasil, e fundou o SaveMe. Com o negócio, o Buscapé se tornava um grupo de internet. "Começamos como um site comparador de preços e hoje já somos um Grupo de internet de 15 empresas. Conquistar a liderança em audiência é um troféu que começamos a buscar lá no início", comemorou Romero na época do acordo.
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