Prefeita Solange Almeida em Reunião Pública sobre Reivindicações Salariais dos Professores
A Prefeita Solange Almeida vem tentando melhorar os salários dos profissionais da educação, de Rio Bonito / RJ. Ela está sempre ao inteiro dispor em dialogar com a categoria e participou de inúmeras reuniões.
Mesmo assim, o SEPE de Rio Bonito tomou posições mais radicais, inclusive deflagrando greve de professores, por cerca de dois meses, o que deixou os pais dos alunos muito consternados. O fato é que o SEPE mantém um nítido posicionamento de "tudo ou nada", quase que se opondo a um processo gradativo e equilibrado de melhoria salarial que é possível, dentro das possibilidades orçamentárias do executivo municipal.
Em mais uma reunião com os professores, aberta a público, realizada no Colégio Municipal de Rio Bonito, dia 05 de agosto de 2015 das 19:00 às 20:50, a Prefeita Solange Almeida prestou esclarecimentos aos presentes, abriu a palavra e respondeu a todas perguntas feitas.
A Prefeita Solange Almeida disse que precisa aguardar o pronunciamento da justiça sobre a lei enviada para equiparação do salário dos professores ao piso nacional, mas que foi alterada pela Câmara de Vereadores, o que a tornou inconstitucional.
A Prefeita Solange Almeida disse que precisa aguardar o pronunciamento da justiça sobre a lei enviada para equiparação do salário dos professores ao piso nacional, mas que foi alterada pela Câmara de Vereadores, o que a tornou inconstitucional.
O fato é que a Prefeita Solange Almeida recebeu a Prefeitura endividada, no início de seu mandato em 2013, somando R$ 26 milhões de reais, com as escolas municipais em precárias condições e os professores recebendo salários totalmente defasados. Mesmo assim, a Prefeita Solange Almeida teria conseguido, a partir do mês de julho, reais melhorias salariais, não fosse essa situação de "ou tudo ou nada", o que atrasou esse início de processo de melhoria salarial.
Percebam leitores que os movimentos sindicais são historicamente importantes para a valorização de categorias profissionais, frente aos indiscutíveis desníveis de forças, existentes entre os patrões e os empregados, mas os trabalhadores precisam evitar reivindicações impossíveis ou a radicalização dos movimentos sindicais, principalmente no caso de deflagar greve de servidores públicos, o que penaliza a população da cidade.
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